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terça-feira, 15 de março de 2016

A vigilância


A esposa, no ambiente do trabalho, acudiu no atraso e conversa. A achegada, na morada, ocorreu no adentro anoitecer. O homem, no título da detenção, “encheu saco nas elucidações e minúcias”. As ligações, na averiguação da veracidade, calharam no ambiente do ofício. A expressão, na associação, sobrevém nas inquietações e suspeitas. O receio, na incerteza, incide “no casual passeio”. Os Ricardões, no unido social, andariam ativos e soltos. A falta, no ativo afeto, externa deficiências e vigilâncias. Os machões, na autoridade e força, receiam injúrias e traições. As pessoas, no usual, instituem-se grilhões e martírios.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”.

Crédito da imagem: http://diariodobrejo.com/

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