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terça-feira, 15 de março de 2016

A supervisão


O marido, no casamento, incidia na coleira e governo. A mulher, no receio, cuidava nas saídas e vindas. O jeito, no debaixo do assento do veículo, constituiu em ocultar muda de traje. A calça, camisa e sapato, na emergência do baile e diversão, auferiam ligeiras permuta e uso. A frequência, na esquivada, acudia na celebridade e rotina. O baralho, na distração, ocorria no argumento e tempo. As egressões, no conjunto da morada, advinham na mera bermuda, camisa e tênis. O sujeito, nas andanças dos bordéis, acorria no amigo e velho entendedor. A supervisão, no amanhado da devotada compleição, pinta na falácia e inércia.

Guido Lang
“Artimanhas do Diário das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.284brasil.com.br/

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