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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

O socorro financeiro


O pacato agricultor, no desamparado da localidade e propriedade, caía na carestia financeira. Os ganhos, na agricultura familiar de subsistência, constituíam-se causais e parcos. O dinheiro, no saldo, incidia na constante dificuldade do bolso. O aperitivo e fumo, no alento dos vícios, sobrevinham na devotada sustentação. O lavrador, na ausência de grana, recorria no subterfúgio. As guardas, no feijão novo, eram noticiadas entre amigos e distintos (dos armazéns). A bolsa, no escasso tempo, sucedia na junção de valores. O artigo, no fruto do plantio, incidia nas sobras do consumo. O domínio, em delineados sítios, recebia cultivo do cereal. Os clientes, no parco tempo, perguntavam ao “homem do feijão” a respeito da disponibilidade do artigo. O produto, em naturais, sucede em excepcional iguaria (na associação do arroz, carne e ovo). O comércio, em quilos no ano, dava auxílio contíguo ao cofre. O paliativo, na laia de “carta na manga”, incide em saída e socorro. A pessoa, na carestia e modéstia, precisa organizar saída.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://culpadofeijao.wordpress.com

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