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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O abrigo natural


O sujeito, no conjunto do barulhento e valorizado meio, inovou na paisagem urbana. O amplo terreno, no cerne da cidade (regional), abriga resguardado sítio. A horta, jardim, pátio e pomar, na cercania da morada, convivem na harmonia do asfalto e concreto. As conduções, nas adjacências dos serviços, sucedem em ação de instantes. O assombro, no recanto do sicrano, oculta futura agiotagem (predial). O cercado, na dimensão de meia quadra, transcorre despercebido aos transeuntes. Os pessoais, no usufruto dos acrescimentos, afluem na extensão dos convites. A exuberância natural, no anexo dos “arranhas céus”, advém na espécie de “ilha verde” (no mapa urbano). A imitação, no assimilado das colônias, decorre nas reminiscências e vivências. A capitalização, em décadas de trabalho, admitiram atilada aquisição e mimo. A pessoa, na charada do dinheiro, deve enxergar ensejos nas adversidades. O lugar, na resguardada vida, precisa correr no ardor das aspirações e exercícios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://mybestwish.com.br/

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