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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

A exótica expressão


O morador, no meio das colônias, advinha na ciência dos comércios. Os escambos, em trocas e vendas, aconteciam no unido dos animais. As andanças, na extensão dos expressados de compras e vendas, caíam nas frequências dos domínios. A profissão, na classe de marchante, adquiriu ânimo e anseio. O segredo, no comum, advinha em adquirir na baixa soma e revender no altivo valor. O fulano, nas localidades, viu-se largamente badalado e impopular. O principal, na cilada, advinha no interesse dos “enforcados na grana”. O indivíduo, na real, comprava na miséria e vendia no absurdo. O saldo, no lucro, advinha na razão das supressões dos donos. O sujeito, na intermediação, nutria aguçadas ofertas e receitas. As orações, no silêncio das manhãs e noites, incluíam exótica expressão. O Criador, no surrupiar do suor, incidia no agradecimento e petição. Os asnos e otários, no dom, deveriam perpetuar-se no amplo mundo. O Criador, na grandeza de espírito, bendiz tanto os corretos como injustos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://vespeiro.com/

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