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domingo, 30 de agosto de 2015

A precoce obrigação


O jovem, no certo baile, conheceu alegre e jeitosa moça. O chamego, na ocasião, tornou-se firme anseio e lance. O acertado, na posterior semana, caiu no convite do acostamento e encontro. A festança, na apontada sociedade, incidia na anunciada ocorrência. O enxerido, na estadia, catalogou-se na massiva compleição familiar. Os benfeitores, irmãos, primos e tios, nos aparentados da garota, estiveram acionados e presentes. O moço, no “alemãozinho das colônias”, versou de “extrair conjunto da arena”. As núpcias, no modesto tempo, findariam na exigência e incumbência. O cômodo par, no abastado e educado, cai no troféu dos estranhos e naturais. A decorrência, na instigada afeição, acaba na abarrotada casa e mesa. Os pais, na cancha, ajustam em informar e orientar. O sujeito, no comento dos exageros e malícias, acaba no recriminado de aborrecido. “Quem come no afoito, engole no cru”. O consórcio, na preferência, carece de ser comércio de cavalo. A calma, em circunstâncias, consiste na alma do negócio e sucesso.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://andandonachuva.blogspot.com.br/

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