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domingo, 12 de julho de 2015

O arrojo pessoal


O marido, filho das colônias, incide no impróprio costume e mania. O sujeito, na demanda finanças, decorre no exclusivo do próprio bolso e negócio. A esposa, no espírito do “pão duro”, cai na carência dos afagos e mesadas. As tarefas, nos ofícios da residência, caem na ausência da equivalência. A mulher, no arrojo, formula ação e busca de complemento. O trabalho, na vila, ocorre na oferta e procura. As faxinas, no pré-combinado (horário e recinto), sucedem no emprego e receita. Os excelentes frutos, no ganho salarial (imediato), ampliaram afeições e perfeições. A dificuldade, na solução, procedeu no benefício familiar. O lavor, na aptidão, torna audacioso e brioso a pessoa. O sujeito valoroso, na variação de ambientes e experiências, soma na autoridade e ciência. O dinheiro, na correção e retidão, sobrevém na dignidade e virtude. As mulheres, nas singelas compras e mimos, renovam fortunas e humores.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://www.flickr.com/photos/criselidiaartes/5158401753

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