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sábado, 4 de julho de 2015

A economia de guerra


A energia, na luz, anda no abuso de encargos e preços. A arrecadação, no simples, beneficia a cobiça dos fiscos. O residente, na condição de filho das colônias, incide na derradeira poupança. A luz, no Sol, cai no maior proveito. A penumbra, no espaço, calha na aparição. O barato e desperdício, no decorrido da fartura, incidem na memória. A família, na alteração de usos, chega a atenuar consumos. Os itens, na falta de refrigeração, auferiram expressão. Os aparelhos, no integral, acham-se desatados nas tomadas. As luminárias, no gasto e número, foram reduzidas. O refrigerador, no baixo serviço, ganhou as momentâneas férias. O item luz, no valor de luxo, retoma praxes dos “tempos das cavernas”. Os reflexos, na deficiência de investimentos e má gerência, efetivaram tarifaço. A ganância, na receita pública, vem “goela fora”. Os abusos, nas contas, formam e reafirmam regras de economia.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://osacudidordepalavras.blogspot.com.br/

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