Translate

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A afluência dos netos


O filho das colônias, no epílogo da vivência, procura alegrar e enaltecer o magro tempo. O fato, no fecho de cada mês, cai no duradouro chamado. Os bebes e comes, no pleito de afeição e família, tomam efetivação. O apreço e cuidado acirram-se na conexão e treino.
O colonial, na bonança, acorre à instituição financeira. O ganho, no benefício (previdência), vê-se ganho no valor do salário mínimo. O consumo, na afluência dos netos, sobrevém na conveniência. As brincadeiras, falas e gargalhadas advêm no agrupamento.
O convite, na comilança, atrai fáceis os beneficiados. A lancheria, na petição singular, acolhe os solicitados. Os dispêndios, na bebida e comida, recaem na obrigação do ancião. O módico consumo, no banal, faz magra diferença. A riqueza, no tempo, cairá à sucessão.
As meninas (os), na proporção de sete, afinam-se nas experiências do avô. As histórias e relatos, no intuito da ciência e conselho, sobrevêm na coexistência. O idoso, no seio da geração, inspira agrado e respeito. O modelo, no fim, externa a nobreza e valor do íntimo.
As modestas atitudes, nas vindouras reminiscências, acentuam citações e lembranças. O admirável, na curta e tranquila existência, incide no convívio e valor do gênero humano.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://ongpaisporjustica.blogspot.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário