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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

O princípio básico


       Os antigos, na agricultura familiar de subsistência, mantiveram uma basilar ideia. A experiência, no tempo, implantou a eficiência. Os frutos deram segurança no modesto domínio. O valor, na miscelânea de animais e plantas, caía no desafio da diversificação.
O colonial, na propriedade, tinha temores em incorrer na exclusiva produção. As oscilações econômicas, nas ofertas e vendas, acabariam nas frequentes dificuldades. A variação, na diversidade de artigos, permitia uma complementar à outra na adversidade.
Um ganho, nas catástrofes, estaria assegurado ao encargo dos infortúnios. O consumo familiar, nas estiagens e pestes, incorria na variedade. A realidade, na conjuntura, converge à excessiva especialização. A dependência, em carnes e leite, advém na produção.
As exportações, no sucesso, advêm no elevado cômputo. O mercado, na síntese, dá as coordenadas do empreendimento. Propriedades, no aprimoramento e especialização, tornaram-se sinônimos de singelas empresas. As cobranças, no aparelho, carecem de parar.
A integração, na melhoria de técnicas e trabalhos, mudou a paisagem rural. A internacionalização, no afluxo de mercadorias (dos variados quadrantes), reformulou a ideia da autoprodução.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://docessonhosdepapel.blogspot.com.br/2011_06_01_archive.html

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