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sábado, 22 de novembro de 2014

A propagação primeira



O colonial, no afamado amigo, granjeou singular exemplar. A muda, na longa distância, mostrou-se afluída e oferecida. O fortuito, da natureza, aconteceu no encargo da afeição e paixão.  A formosura, no conjunto do recinto colonial, instituía encanto e inovação.
A plataneira, na proximidade da esplanada, acabou introduzida e transplantada. A referência, na doação e qualificação, caía no apontamento. A planta, no advento da mecanização, adveio no empecilho. A erradicação, na precisão, caiu nos arredores da morada.
A minúcia, na reprodução, sobreveio na prioridade da preservação. Selecionadas estacas, no período adequado da invernia, viram-se extirpadas e estaqueadas. A muda curada, no crescimento e transplante, viu-se instituída e substituída. A espécie fora resguardada.
O alvo visou atalhar a reintrodução. O patrimônio ambiental ganhou na prática rural. A acuidade, no presente, avalia-se no dedicado trato. A heterogeneidade, na questão criações e plantações (no domínio), ocorre na qualidade da riqueza familiar e rural.
As espécies, no contíguo da natureza, tratam do resguardo da extinção. O sujeito, na singeleza, precisa preocupar-se em cumprir a singular tarefa.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://sombra-verde.blogspot.com.br/2006/08/nem-todos-os-pltanos-se-abatem.html

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