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sábado, 8 de novembro de 2014

A peculiar atração


A jovem senhora, na condição de eficiente funcionária e mana (irmã), atendia no ambiente festivo. A fulana, no contexto dos milhares, conhecia variedade de pessoas. As situações, no contexto do conhecimento e relacionamento, advinham no apreço e negócio.
Os namoradores, na ocasião e ousadia, achegaram-se na tentativa de angariar amores e simpatias. O anseio, na vasão dos impulsos, incidia no altivo gosto. O conselho expresso, na administração, sucedia na apatia e ausência de conversas e envolvimentos.
O estranho, na ímpar atraída, enveredou no assunto crenças e milagres. O forasteiro, no íntimo das percepções, falou da reencarnação. O indivíduo, na regressão, teria deparado na presença da estimada (na passada vida). O assunto, no imediato, atiçou confianças e raridades.
O sujeito, nos remotos tempos, teria tido a sicrana de esposa e mãe dos filhos. A ocasião, na condição de alma gêmea, induziu a mexer no subconsciente. A analogia e charme, na raridade, ocorriam no acentuado apreço. O exótico induziu a dar ouvidos na imprudência.
O apelo, na afeição, abriu-se em arraigar semelhanças. Algum almoço, no ambiente aconchegante e sereno, proporcionaria atmosfera à confabulação e coexistência.  A dúvida, no mistério da essência, instalou-se em ceder ou negar o pedido. A sugestão caiu na cautela.
O artifício, no diferente, desperta atenções e encantos. Os enigmas, na complexidade da existência, perpassam ansiedades e ensejos.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.ideiasdemulher.com.br/

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