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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A tamanha hipocrisia


O município, na questão de parcas vagas, promoveu concurso. A formação, no contrato de profissionais, seguia a legislação. O desempenho oportunizava a efetuação!
As dezenas de inscritos, na data, afluíram ao local da prova. Os competidores, em múltiplos exemplos, conheciam-se dos estudos universitários e testes perpassados!
O grupo, no apontado educandário e horário, afluiu à realização do exame. As turminhas, nas informais conversas, constituíram-se aqui e acolá (prévio ao teste)!
O curioso, no início dos trabalhos, aconteceu na entrada. Aspirantes, nos abraços e beijos, externaram recíproco êxito. “O veneno parecia esparramado” entre participantes!
O anseio, ao sucesso de outrem, significava o próprio malogro. As palavras, na prática, externaram-se a cruel falácia. O sentimento real incidia na eliminação e supressão!
A hipocrisia, na adequada educação, confere grotesco procedimento. O silêncio, em circunstâncias, demostra briosa sabedoria. A concorrência escreve grandeza na eficiência!
Os humanos, nos comportamentos, externam conjuntos de embustes e incoerências. Palavras, nos interesses, mesclam falácias e veracidades!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://mulher.uol.com.br/

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