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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A ímpar oferta


A dita-cuja, no terceiro insucesso matrimonial, reiniciou acirrada procura. A primária ideia, na carência de confiança, inviabiliza relacionamento. Encosto anda em próprio cômputo!
O receio, nos excessivos direitos, mostra-se grandes “em colocar parceria dentro de casa”. O tempo transcorre na necessidade de reprimir amores e vontades!
A conversa, ao colega de trabalho e velho amigo, ocorreu no encontro. As partes, no bom tempo, careciam de maiores conversas. As conexões conservaram-se acessas!
O sujeito, na ousadia, ofereceu a cortesia. A extrema carência, na intimidade, precisava somente de ligação. A camaradagem aconteceria no motel ou residência!
A fulana, nas facilidades da modernidade, ficou de analisar e estudar a oferta. O desperdício, na alheia argumentação, deveria ser deferido. A vida fazia jus a afagos!
Cantadas verificam-se comuns entre homens e mulheres. A felicidade revela-se a essência das preocupações e realizações. Amizades delineiam sublimes pérolas!
Certas propostas perpassam como velados ultrajes. Os amigos, no avanço da idade, verificam-se mais necessários do que os amores!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.magazineluiza.com.br/

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