Translate

quarta-feira, 23 de julho de 2014

O charme na minúcia


O morador, na localidade, resolveu inovar. O embelezamento, junto à estrada geral, visava abrilhantar o espaço. A aparência vê-se o retrato do espírito dos moradores!
Os coqueiros e plataneiras, na mescla, ganharam fileira na estrada. As espécies, no capricho e detalhe, viram-se intercaladas. O espaçamento via-se melindroso nos seis metros!
A minúcia, na falha do exemplar da palmeira, sucedeu-se no trajeto. Um transplante “negou fogo”. A falha, por meses, atormentava o espírito do agricultor!
O colonial, na ideia da perfeição, deu-se a obrigação. A estação oportuna conheceu o replante. A empreitada, na metade, entendia-se na negligência. A requisição foi à própria sina!
O sujeito, na companhia do filho, finalizou a tarefa. O detalhe espelha o desejo de agregar virtude aos trabalhos. O “deixa deixa”, no tempo, implanta a ineficiência!
A obstinação, no jovem aprendiz, ganhou exemplo e mandamento. A perpetuação, nos fundamentos familiares, visa delegar afeição e paixão à propriedade!
O ambiente, no encravado, reflete a mentalidade dos idealizadores. O cidadão, na satisfação, precisa desenvolver charme a natureza e residência!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://pt.fotopedia.com/items/flickr-3672591078

Nenhum comentário:

Postar um comentário