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sábado, 5 de julho de 2014

A prioridade da formação


O filho das colônias, na dignidade e melhoria familiar, dedicou-se ao trabalho. O fulano, na produção e comércio dos artigos coloniais, procurou a subsistência!
Os produtos, na barca terra, viram-se produzidos. O comércio, no período da colheita, viu-se escoado na direção dos centros urbanos!
O negócio, nas décadas, permitiu angariar barcas sobras. Os dividendos, na ideia do investimento e qualidade de vida, foram canalizados a formação!
O trio de filhos e manos (irmãos), no total de seis pessoas, ganhou escolas de qualidade. Profissionais, como engenheiros, professores e técnicos, constituíram-se no seio familiar!
A tarefa concluída determinou o resultado ao financiador da façanha: o cemitério. Aquela velha história: “O burro plantador do pasto dificilmente consegue consumir os frutos!”
Uns obrigam-se ao sacrifício na proporção de outros usufruírem dos benefícios. A disciplina e estudo, no global mundo, tornaram-se contínua fortuna e tarefa!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://tvcanal7.blogspot.com.br/2012/08/interpretacao-dos-sonhos-cemiterio.html

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