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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O espírito das carências


O contribuinte, como funcionário público, ganhou determinada incumbência e tarefa. Este, responsável no almoxarifado, atendia pelo fornecimento dos materiais de expediente!
A responsabilidade, como filho das colônias, lia-se por necessidades efetivas. O abastecimento e fornecimento sucediam-se no rígido controle dos dispêndios!
O camarada, criado no espírito das carências, aplicava os tradicionais ensinamentos de poupador. O controle, para receber novo, consistia na avaliação e conferência do velho!
O material, entre outros, via-se no exemplo das canetas e lápis. Os artefatos, na renovação, precisaram ser mostrados à chefia. Ela decidia a disponibilidade e necessidade!
As cargas vazias, no pleno uso, eram comprovação efetiva da renovação das canetas. Os toquinhos de lápis, na extrema utilidade, revelara a racional substituição!
A racionalidade, nos artefatos, fora princípio de melhoria no ente coletivo. Os ganhos financeiros, em recursos, puderam ser canalizados e empregados na qualidade dos serviços!
O pensamento, na cabeça de colegas, entendia-se como pão duro e retrógrado. A aposentadoria, da chefia, aboliu a prática. O dinheiro viu-se de uso abundante e descuidado!
O exemplo, na prática cotidiana, revelar-se-ia uma afronta as reais situações de inúmeros erários. Os desperdícios, desvios e roubos seriam apagados e riscados dos mapas!
Os econômicos e responsáveis cuidam e zelam o patrimônio alheio como fosse o próprio. O poupador guarda e reserva recursos às necessidades e imprevistos do porvir!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/

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