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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O especial poder


A família, perdida nas grotas, teve a ímpar gentileza. A alegria e satisfação, como filhos das colônias, foram honrosas. A ocasional visita verificou-se em rara oportunidade!
O forasteiro, como hóspede, foi tratado como autoridade. O objetivo, como principal sina, consistiu em conversar e ouvir o viajado religioso. Este, a velha Europa, afluía e conhecia!
O pastor, na amizade, tornou-se especial hóspede. As conversas, noite adentro, sucederam-se no seio familiar. Os assuntos, mais variados, foram debatidos e narrados!
A crucial pergunta, no contexto duma fala, consistiu: “- Afinal diga-me pastor! Existe algo maior à surdina do ofício religioso? O Divino esconde algum sobrenatural na profissão?”
A resposta, na prudência, foi o honesto e sonoro: não. O especial, como síntese, consiste em ser correto e justo. A consciência, limpa e serena, vê-se como brinde e prêmio!
A pessoa, como bom e efetivo cristão, precisa obedecer aos mandamentos. O especial, do amor ao próximo, resume: “Não faça aos outros, o impróprio que não queres para ti”!
O dinheiro, nos variados ofícios, revela-se razão do exercício. A verdade inspira consideração e respeito. O excepcional profissional concilia profissão e vocação!
O sobrenatural exerce fascínio na inteligência humana. As pessoas, a título de poderes e posses, criaram e instalaram as diferenças de classe!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.idagospel.com

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