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terça-feira, 8 de outubro de 2013

A cobrança


Os filhos, da cidade grande, aconchegam-se à propriedade familiar. O reencontro vê-se aguardado a boas semanas no lar! Realinhar os vínculos advém com alegria e satisfação!
O objetivo, noutro feriadão, consistia em fazer umas merecidas férias! Pausa nos estudos e trabalho! Aliviar a cabeça da rotina maçante da agitação e concorrência urbana!
Os visitantes querem abafar as saudades e vislumbrar o torrão natal. Os genitores procuram ver a família finalmente reunida! Os visitantes almejam reverem os cenários das boas reminiscências!
Uma oportunidade ímpar para conversar sucedidos banais da existência. A família, a semelhança dos velhos tempos, deseja conviver com afeto e carinho!
O pai, como detalhe, exigiu uma singela obrigação. Cada qual precisava contribuir e esmerar para o bom e pleno funcionamento do lar. Auxiliar nas necessidades do espaço!
O ambiente, sobretudo na casa, carecia de hóspedes e mordomos. O empenho, nas tarefas de manutenção e necessidades, mantém-se obrigação dos vários ocupantes!
Nenhum membro ostenta-se empregado e sobrecarregado! Alguém, de bom senso, precisa manter os pingos nos “is”! Cobranças doem, porém produzem aprendizagens!
O trabalho comum, do pouco de cada qual, carece de estressar e onerar a ninguém. As cortesias e gentilezas, nos inúmeros e variados ambientes, ostentam-se uma educação e obrigação!

                                                        Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Casa-de-Madeira-em-uma-Paisagem-de-Campo/

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