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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

A velada alegria


Um conhecido, na praça central da cidade, reencontra o velho amigo. Umas rápidas palavras e risadas, como de práxis, viram-se proferidas!
O encontro, dessa vez, não foi diverso. O beltrano, vendo a velada alegria do fulano, interroga: “- Qual o motivo da tamanha alegria?”
A resposta, de forma franca e precisa, consistiu: “- Você não adivinha donde vim! Acabei de vir do enterro da sogra!”   
O beltrano, curioso por natureza, pergunta: “- Afinal! Quê ela tinha?”
“-Ah! Ela tinha aquela casinha, o Chevette velho e um terreninho!”
Uma exposição de “fazer cair o queixo!” O interesse principal ligou-se as vantagens prováveis no espólio!
As sogras, com amor e carinho, cedem às filhas. Inúmeros genros, no decorrer das convivências e experiências, acabam ainda detestando-as! Qual a causa do tamanho número de histórias e rejeições?
As pessoas, no cochilo, expressam a realidade das intenções! Algumas carecem de medir o teor das palavras. O pensado nem sempre pode ser dito! Os interesses, na proporção de ostentar as posses, mudam de contexto!

                                                                                         Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências” 

Crédito da imagem: http://www.sabetudo.net/

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