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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

A diária sina


O cidadão, na jornada mensal, precisa correr atrás para angariar. O tempo, no mês, transcorre num piscar de olhos. O profissional autônomo necessita batalhar para faturar!
As dívidas, uma vez efetuadas nos crediários e financeiras, precisam do pagamento. O trabalhador, sem maiores penduricos, desdobra-se para fazer sobrar!
As necessidades, em comprometidas contas, obrigam apertar ali e espremer dali. A roda viva obriga a correr e mexer. Um negócio depende do outro para render e sobreviver!
“Qualquer prato de comida carece de sair de graça”. Muitos contribuem para produzir. O indivíduo, na selva de concreto, debruça-se para fazer frente à loucura da sobrevivência!
O princípio, em ser econômico, leva a gastar com parcimônia os suados ganhos. Os dispêndios básicos, a manutenção, ostentam-se preocupação primeira!
O trabalhador, na largada, encontra-se na base da pirâmide. Os ganhos mostram-se minguados. A alternativa, para galgar postos, encontra-se no constante aprimoramento!
As pessoas, no capital e patrimônio, revelam-se deveras possessivas. A ideia, da carência de saldar débitos, revela-se sinônimo de aberração e aborrecimento!
O cidadão, antes de quaisquer despesas, necessita interrogar-se: Preciso daquilo e disso como necessidade básica? Maiores gastos, dobrados empenhos nos ganhos!
O primoroso, para melhor faturar, consiste em conciliar profissão e vocação. A realidade, na diária sina, ensina: não está fácil para ninguém ganhar a vida!
                                                                                                  
                                                                               Guido Lang
“Contos do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://spmundomarketing.wordpress.com/

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