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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Os artefatos


A bandidagem, com a falta de presídios e punições frouxas, revela-se cada vez mais abusada e ousada. O pacato cidadão sente-se desprotegido e inseguro!
Os dispositivos tecnológicos, como modelos de segurança, carecem de oferecer a devida sensação de proteção. As histórias da contravenção revelam-se diárias!
A legislação, numa velada proteção aos malandros, inibe e proíbe “ostentar e portar artefatos bélicos”. O modesto morador, com armas em punho, instalaria o caos social!
O beltrano, advindo das colônias, procurou resguardar-se das surpresas das eventuais invasões. Este, para não transgredir a legislação, tomou uma singela precaução!
A alternativa consiste em resguardar ferramentas no interior da casa. As peças, ao alcance da mão, conhecerão o uso diverso nas emergências e necessidades!
Os larápios, numa indesejada visita, conhecerão a força das improvisadas armas. Os artefatos, num uso diverso, ganharão a serventia sem maiores floreios e rodeios!
A família, proveniente da tradição rural, guarda singelos manejos. Estes, como facão, foice, enxada e machado, ganharam a dupla utilidade no especial cantinho!
As famílias, diante da insegurança, protegem e resguardam-se dos infortúnios. A história, “de ovelhas encaminharem-se calmas ao matadouro”, fraqueja no intento!
Os singelos vizinhos, diante dos perigos da silenciosa guerra, convêm nunca subestimar. Os indivíduos, de maneira geral, brigam e matam em função de bens materiais!

                                                                              Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.downloadswallpapers.com/

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