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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

O resultado


O professor, durante décadas, atuou na sala de aula. Algumas centenas de alunos, em três décadas, passaram pelas suas aprendizagens e conhecimentos!
O curioso, nestas inúmeras turmas de trinta e cinco a quarenta alunos por sala, ligou-se aos malandrinhos. Estes entendiam-se espertos! Queriam chamar atenção e fazer fama!
O descaso, com o estudo, revelou-se uma sina. O impulso da idade, preocupado com as festas e namoricos, “fizeram vender uma imagem equivocada de boas pintas”!
O educador, nos anos sucessivos, fez uma avaliação do desempenho profissional. Os elementos, de maneira geral, ficaram restritos a baixa qualificação e remuneração!
O trabalho braçal, sobretudo na construção civil, mostrou ocupação principal. Outros, como profissionais autônomos, sobrevivem de picos! Os ganhos mantêm-se incertos!
O estudo, como oportunidade de ascensão, faltou deveras para galgar postos. Quaisquer empresas, no aspecto formação, exigem segundo a terceiro grau para empregar!
A necessidade levou a querer reparar oportunidades desperdiçadas. O ensino, à distância ou noturno, revelou-se uma nova chance e socorro!
Os elementos, com famílias, descobriram a dificuldade de conciliar estudo com trabalho!  Estes precisam correr atrás do próprio prejuízo e reconquistar oportunidades!
O estudo ostenta-se princípio básico a ascensão profissional e social. Os impróprios da idade, diante da ingenuidade e imaturidade, atrapalham as conquistas e realizações!
                                                                                           
                                                                             Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br

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