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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O bagulho


O condutor, às pressas, entra e sai de caminhonete do estacionamento. Alguma obrigação, com horário marcado, chama-o! A preocupação liga-se ao horário!
O motorista, desloca-se uns metros, escuta algum ímpar chamado! O flanelinha, conhecido no lugar, manda parar! “Pára! Pára! Pára!!!!” 
O proprietário, de imediato, atende a gritaria! Ele assusta-se diante da situação! Pensa tratar-se de algum acidente ou infração de trânsito!
O detalhe relaciona-se ao bagulho! O cuidador de carros, em meio ao movimento e precaução, tinha escondido o produto na lona do alheio veículo!
O dono, de gaiato, poderia ter arrumado um tremendo rolo! Como o cidadão, no flagrante, explicaria ou justificaria o produto à polícia?
A história, em meses, revelou a curta passagem terrena do consumidor. O acerto de contas, entre a própria bandidagem, roubou-lhe a preciosa vida!
A cantoria “está tudo dominado” enquadra-se como veracidade. Drogas, no submundo, tornaram-se banal mercadoria!
                                                       
Guido Lang
  “Pérolas do Cotidiano das Vivências” 

Crédito da imagem: http://carro.mercadolivre.com.br/

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