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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Um singelo começo


Um moço, recém iniciante na carreira profissional, expôs três dezenas de livros. Estes, como improvisado sebo, conheceram o ambiente duma praça central da cidade!
O cidadão, amante dos livros e escritor ocasional, deparou-se com a bela e ousada iniciativa. Ele, ao apreciar as publicações, conversa e cria amizade. Algum negócio, na proporção do interesse, sucede-se nas relações.
O fulano, ao jovem empreendedor, precisou externar os parabéns. Um modesto negócio a auxiliar “a suavizar a burrice e ignorância humana neste mundo!”
A profecia, numa altura, somou-se aos elogios: “- Fulano! Chegará mais ou menos dias em que terás a tua própria loja! A habilidade de livreiro espelha a vocação dos privilegiados”.
Uns meses transcorreram! O autor esqueceu-se da proposição! O encontro ocasional transcorreu numa rua. O rapaz, de imediato, comunicou: “Tua profecia, em meio ao aberto de mão, concretizou-se de abrir minha loja!”
A visita, para conhecer a boa nova, aconteceu de imediato. O alento, desta vez, foi: “- Camarada! Vou, em breve, ver o espaço abarrotado de relíquias! O caminho, da loja ampla e rica, abriu-se no horizonte do saber!”
O cidadão, como sabedoria, precisa externar alento e incentivo às jovens iniciativas. A modéstia mostra-se ensaio à conquista dos grandes louros! Os negócios, com o constante aumento populacional, tentem fluir na multiplicação das oportunidades!

                                                                                            Guido Lang
 “Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.mais1livro.com/livro-de-fantasia-e-mais-8-wallpapers/

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