Translate

segunda-feira, 8 de julho de 2013

O teste da honestidade


Um determinado jovem, na atividade de garçom, viu-se testado na honestidade. Este, em meio aos estudos universitários, dava-se a opção de ganhar algum dinheiro como bico!
Um reforço de caixa, junto ao valor do empréstimo estudantil, com razão de honrar compromissos e melhorar a qualidade de vida. A labuta, em bailões e restaurantes, dava-se em feriados e finais de semana!
O dono, no começo da contratação, dava algum troco a mais: um singelo valor. O cidadão aceitava sem maior reclamo. O contratado achava tratar-se dum involuntário equívoco. A atitude, na prática, constituía-se num “pega ladrão ou ratão”.
Outro momento, no embalo da agitação e festa, oferecia algum dinheiro a menos. Este ficava a reivindicar o direito. O contratado, na próxima jornada, via-se dispensado. Funcionários, com “dois pesos e duas medidas”, desinteressavam ao empresário!
O princípio consistia em ostentar a correção. Ele, por anos, poderia labutar no estabelecimento e quadro! O indivíduo, nos muitos afazeres e atropelos, vê-se continuamente avaliado e testado. Os prudentes cercam-se de gente confiável e esperta!
A coerência e honestidade necessita serem princípios de vida. O sucesso e o progresso começam pelas escolhas. Felizes são aqueles que pernoitam sem maiores flagelos e pesos de consciência!
                                                              
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://atribunabatatais.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário