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domingo, 14 de julho de 2013

O crédito alheio


Uma senhora, ligada à limpeza, procurou complementar a renda. Ela, a título de angariar divisas, fabricou e vendeu trufas. Uma degustação, como mimo, nos intervalos!
Esta, no interior do estabelecimento, ofertava o produto. As trufas, na sala dos professores, ficaram expostas. Qualquer profissional, num cesto, poderia comprar e usufruir!
O comprador, na proporção do consumo, precisaria unicamente anotar a despesa. A cobrança ocorria no final do mês. Muitos procediam da maneira correta e justa!
Algum maldoso infringiu a regra. Este consumia e fazia-se de esquecido. O registro, num papel adjunto, carecia de ocorrer. A vendedora precisou cedo reavaliar o negócio!
Inúmeras perdas, até terminar com o crédito, precisaram ser assimiladas e cobertas. Outras novas vendas precisaram cobrir as trufas surrupiadas!
O difícil consiste em dar crédito sem haver maiores perdas! O consumo, no ato, mostra-se agradável e bom, porém custear, lá adiante, ostenta-se dolorido e oneroso!
A honestidade, em meio a descrição, mostra-se virtude de poucos. Indivíduos, de má índole, subsistem em todas as profissões, raças e religiões. Certos créditos cedo se revelam autos prejuízos!

                                                                                      Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://www.essaseoutras.xpg.com.br

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