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segunda-feira, 15 de julho de 2013

A modéstia precaução


O ancião, na desconfiança junto aos seus, faleceu de forma repentina. Uma família, na aparência externa, possuía enormes dificuldades monetárias!
O casal, dentro das necessidades, vivia com o extremamente necessário. O cidadão, a partir do benefício, fez economias. O temor provável relacionou-se as doenças!
O fulano, num belo dia, faleceu de ataque. O enterro honrado, num lugar decente, foi sua exigência. Um pai, de vários rebentos, merecia esta dignidade!
A surpresa adveio com a verificação da conta bancária. Esta possuía uma exorbitância para custear vários velórios. Os familiares, por completo, desconheciam o singelo fato!
O finado, em vida, careceu de falar e registrar a senha. A desconfiança residia no fato de mexerem em valores. Algum registro, como precaução, deixou de haver da poupança!
A dificuldade de honrar os compromissos e dispêndios foi grande. Outra: os tramites burocráticos, na instituição bancária, foram diversos para conseguir algum saque!
Os cidadãos, por dinheiro, carecem de confiar nos mais íntimos e próximos. As pessoas, nos encargos, safam-se dos deveres, porém nas sobras aconchegam-se nos direitos. Reservas financeiras revelam-se precaução contra as emergências e infortúnios.
                                                                                  
 Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem:http://adireitabrasileira.blogspot.com.br

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