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sábado, 13 de julho de 2013

A braveza feminina


Um moto-táxi, da tele entrega, mantém-se apressado e desnorteado. Este, com mil e uma solicitações, precisa dar conta das obrigações dos pedidos!
Os ganhos, entre avenidas e ruas, ocorrem na proporção do trabalho. O tempo mostra-se sinônimo de dinheiro. O jeito consiste em apurar e aproveitar “as gordas vacas”!
Este, noutra entrega, faz uma arriscada e perigosa manobra. A barbeiragem, em meio a um trajeto de brita, ocorre diante dum portão. O barulho atrai a atenção!
Uma família, constituída de filha, marido e mulher, reparam a afobação e imprudência. O endereço, numa infelicidade, encontra-se equivocado e mal redigido!
A patroa, numa imprópria intromissão, cobra postura e prudência. Esta, numa surpresa ímpar, “enche de gravetos e ossos” o motorista. O condutor escuta o imerecido!
A fulana, inclusive com o marido, irrita-se ainda mais diante da indiferença masculina. Uma discussão, na aparência, representou-se inútil frente ao singelo equívoco!
Quem não faz barbeiragem e equívocos no trânsito? O homem, conforme a sabedoria popular, que possui mulher brava e exigente dispensa maior cachorrada!
Uns irritam-se e intrometem-se nos problemas alheios. Inúmeras pessoas, nos grandes centros, fazem-se de indiferentes diante das queixas e reclamações. O cidadão, para evitar bate-bocas e brigas, precisa relevar eventuais equívocos.
                                                                                         
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências” 

Crédito da imagem:http://saojosedoscampos.olx.com.br

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