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quarta-feira, 26 de junho de 2013

O ocasional equívoco



Um colega, em função da brincadeira, “pisou na bola”. Este, junto ao estranho, exagerou numa pergunta! O constrangimento fez-se sentir na visita ocasional!
O ambiente e o contexto, no lugar de trabalho, mostravam-se impróprios à afirmação. Os colegas, diante do exagero, cobraram correção e desculpas.
Estas, como manda as normas da boa convivência, foram dadas e reconhecidas! A promessa, duma próxima, deixar de ocorrer! Ameaças, de repassar a informação a chefia, foram feitas de viva voz!
O curioso, com relação ao gênero humano, foi o repasse dos sucedidos. Outros colegas, mal colocaram o pé no setor do expediente, ficaram sabendo do sucedido.
Algum colega, no prazer de contar alguma novidade, encarregou-se de narrar o ocorrido aos parceiros. Um excepcional fofoqueiro deu vazão a sua vocação!
A alegria e satisfação, com o equívoco alheio, manifestou-se estampada e tamanha. Uma escamoteada felicidade de ver o outrém em maus lençóis!
Uns aparentam amizade e companheirismo, porém comportam-se como adversários e inimigos! Os grandes amigos e parceiros conhece-se unicamente nas adversidades! Certos jeitos e gestos dispensam maiores comentários e palavras!
O indivíduo, conhecendo “o espírito de porco” de alguns, adquire o nojo e a repugnância! A grandeza de espírito, como a pequenês, revela-se nas entrelinhas das situações e vivências. A consideração e respeito, uma vez perdidos, torna-se difícil reaver!

Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.soudapromessa.com.br

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