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terça-feira, 18 de junho de 2013

A orientação familiar


O outono esvai-se! O inverno aconchega-se! Os problemas de saúde disseminam-se! 
O frio, nos climas subtropicais, abate-se numa oscilação entre frentes frias e quentes. A queda repentina das temperaturas exige hábitos de precaução e proteção.
Adultos e gurizadas, no contexto dos ambientes urbanos, percorrem desprevenidos avenidas e ruas. O escasso vestuário contrasta com o ambiente de friagem!
As tosses cedo aparecem com resfriados e umidades. Inúmeros ousados, por falta de orientação, desafiam chuvisqueiros, friagens e serenos.
Outros muitos insistem em conviver em ambientes frios e saturados. Alguns, em pleno rigor de inverno, andam com roupas curtas (de verão).
As pestes, através dos muitos microrganismos, disseminam-se pelos espaços. Malandros, para exibir-se em função de aparências, fingem-se ainda de fortes e seminus!
As doenças, como gripes e resfriados, assumem ares de epidemias. Os postos de saúde, nas vilas das periferias, não dão conta de atender os pacientes.
O Estado, com os limitados recursos, obriga-se a dispender milhões. As precauções, com modestos conselhos e orientações familiares, evitariam muitos aborrecimentos, incômodos e patologias. Singelos conhecimentos e cuidados evitam excepcionais males!
Inúmeros pais carecem de explicar as orientações básicas aos filhos. As pessoas a si próprias precisam ajudar-se (em detrimento das esperas das estruturas públicas). O governo, num país continental, não tem como atender e satisfazer todos os desafios e necessidades básicas dos cidadãos.

Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://artesdamarcinha.blogspot.com.br

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