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terça-feira, 6 de outubro de 2015

As clássicas plantações


As famílias, no inserido das colônias, alimentam apreço e inclinação. O caso, no decurso das ceifas, cai nos clássicos cultivos. A safra, na quantia do consumo, abrevia porção de gasto de mercado. O autoconsumo, na ausência do uso em agrotóxicos, advém no exercício. A produção, no passado, permitia gênese e sustento da dezena de filhos. As áreas, no propício dos solos, mantêm-se reservadas às culturas. As lavouras, no trivial, calham na abóbora, aipim, batata, banana, feijão... Os artigos, no principal, afiançam sustento. As crises, na agitação da economia, podem advir. O agricultor, no alimento, depara-se protegido da bulimia. A galinha e o porco, no fundo de quintal, abonam caldos e carnes. O pomar complementa frutas. A horta abastece temperos. Os contraídos, no particular, advêm no açúcar, arroz, café, sal... O “bico”, no custeio da luz, assegura cobertura. O alvedrio, em dono do próprio nariz, cai na alegria e riqueza. Raros sujeitos, no vaivém do sistema, resistem às ambições e miragens.


Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/vida-rural/noticia/2014/03/cresce-participacao-das-mulheres-que-atuam-diretamente-na-zona-rural.html

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

A esdrúxula comparação


O ancião, no posto público, buscou alento e cura. A enfermidade, na avançada idade, abateu-se no curtido corpo. O médico, na estirpe filho das colônias, achava-se no empregado e procurado. A conversa, na afinidade e lisura, incidia no decurso da patologia. O profissional, no atributo de clínico, externou alegoria e imprecisão. A pessoa, na corrosão do tempo, adotaria analogia. A conformação, no estropiado e padecido caminhão, caía na semelhança. As peças, no desgaste dos metais, sobrevinham na condução. O análogo, no lidado corpo, cairia na pessoa. O doente, no instante, compreendeu alegoria (figura de linguagem). A expectativa, na cura ou melhora, calhava na parábola. O doutor, no tratamento, foi suspeito de subtrair esperanças. Outro clínico, na dúvida, acabou esquadrinhado. Distintas fórmulas e invenções, na medicina, saíram aplicadas e preconizadas. A melhoria, no pequeno tempo, proporcionou alento e sobrevida. O exagero, na lisura, assume aparência de afronta e suspeita.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://br.freepik.com/

domingo, 4 de outubro de 2015

A antiga alegoria


A meteorologia, na alternância das estações (inverno-primavera), caía no exagero das chuvas. Os ambientes, nos torós, advinham no mofo e umidade. As pluviosidades, em parcas horas, suplantaram as centenas (milímetros). Os “humores de São Pedro”, no apregoado das formigas, agradavam gregos e execravam troianos. A família, no fincado habitual (domínio e linha), norteou-se na manha dos antigos. Os afazeres, no começo dos plantios, apareciam acrescidos e fartos. A saída, na adversidade, versou em acautelar-se nas estações. As tarefas, na tambo e trato, caíam no ativo e cuidado. O lavado, nos frequentes aguaceiros, umedecia corpos e trajes. Os residentes, no apregoado dos velhos, versaram em aguardar melhoras. Os coloniais, na memória dos estrelenses (Estrela/RS), imitaram na lenda do usual. A espera, no compasso do aguardo das alterações, ocorreu na acolhida dos abrigos. A saída, no imutável, incide na calma e inteligência. O funcional, no camponês, ajusta-se as estações e situações.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://pt.dreamstime.com/fotografia-de-stock-cruz-na-parte-superior-da-montanha-image22964162

sábado, 3 de outubro de 2015

A insinuação da fragrância


A dita cuja, no clima dos bailados, avaliava aglomerado de aspirantes e parceiros. As vivências, na presteza da conversa e dança, criaram astúcia e instrução. Os conjugues, na dimensão de três, caíram na coexistência e experiência. Os másculos, no chamego e lábia, exteriorizaram apinhados e delirantes convites e mentiras. Os trajes, no exame, revelaram condição e cultivado. As peças, na exceção da regra, calhavam na denúncia e falação. Os sujeitos, no aroma do corpo e trajes, apontaram condição nupcial. Os embusteiros, na deficiência do amaciante e braseiro (vestes passadas), caíam na ausência ou desquite. A busca, no barato, sucedia em achar distinta concubina e consorte. A pretensão, no prosaico, incidia no risco do “artefato de cama e mesa”. O interesse, na faina gratuita, versa em fisgar alguma dócil e submissa associação. As mulheres, na antevisão, avalizam conhecimento e presságio. O apropriado par, na afinidade e companhia, harmonizam amor e interesse.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.dicasdemulher.com.br/

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A clássica atitude


O sujeito, na laia de mercador e residente, instalou-se na pacata linha. Os coloniais, no estranho e vizinho, alocaram conversas e olhares. Os comércios, na ocasião, adentraram na avaliação e restrição. A firma, na cátedra de madeireira/serraria, acabou denegrida e devassada. Os falatórios, na cobiça e receio, assumiram fato. As mentiras, no mais abonado (no lugarejo), aferraram boicotes e ciúmes. O renome, no ambicioso e oneroso, difundiu-se na paragem. O enxerido, na imputação, juntou cartaz de buliçoso pagador. O vizinho, na menção, instituiu fama de mentiroso... O caso, nas colônias, delineia expressões da triste e velha sina. O progresso e sucesso, na acumulação (patrimonial), atiça arranca-rabos e rumores. O ativo, no olho gordo, vê-se avaliado e tratado. A expressão, dentre consanguíneos, incide em confusão e maldição. A arma, nos fracos de espírito, calha na falação e inveja. Os moradores, no acúmulo e atitude, aspiram no abastado e influente.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.sticmitapeva.com.br/

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

A singular observação


O consorte, no parar do auto, caía na análise e observação. A companheira, na suspeita, colocava olho na ação. O pensamento, no edifício, incidia na locação de morada. A ocorrência, nas subsecutivas semanas, arrastou-se na exceção e ocasião. A dificuldade, na alocação da anunciada e pretendida residência (cidade grande), incidia na certificação e comércio. O senhor, na alma de arranjado mascate, refletia no jeito e modo. A cedência, na quitinete, cairia na exclusiva função da imobiliária. A atitude, na ajuizada ponderação, cometia no preceito da persuasão. A predial, no lucro e intercessão, ansiou na ideia da eliminação. A preleção, na certeira lábia, foi meditada no conchego e explanação. A locação, no direto do possuidor, assumiu vulto no acanhado tempo. A consorte, no procedimento, sucedia no medo do agrado e troca. A assentada vizinha poderia adentrar no achego e inclusão. As palavras, no exato emprego, induzem achaques em benefícios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.construarte.eng.br/

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A sutileza humana


O indivíduo, no item dinheiro, deve jamais desdenhar astúcia e crueldade humana. A precisão, na ambição, delineia artifícios apavorantes e impensáveis. O modelo, no decorrido, escreve bucólico ocorrido. A genitora, na ignóbil formação, incorreu na proposital ação e barbárie. Os vizinhos, no impróprio artifício, externaram aplicado e perpassado. O exclusivo filho, nos brandos anos, auferiu equivocada atenção e ingestão. O remédio, no usual, viu-se aplicado e misturado. O anseio, na consequência e doença, versou em granjear receitas e sobras. O acrescimento, na assistência (entidade pública), caiu no direito e obrigação. A falha, na dificuldade do coração, auferiu benefício e garantia. O paciente, nas contínuas décadas, arrastou-se no encargo e problema. A pessoa, na falta das provas (acusação), assenta em escutar e silenciar. O indivíduo, na sã consciência, olha estranhos caprichos e sentenças. Os Homens, no desígnio do dinheiro, bolam desordens e extermínios.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.lersaude.com.br/