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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

O arrojo dos ladrões

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O trabalhador, em colhedor de reflorestados matos, peregrinava em domínios e linhas. A acácia e eucalipto, em parceria com possuidores, viam-se arrasados no constante. A extração, em madeira de metro, calhava em “ganha pão”. O problema, em arrojo de ladrões, caía nos combustíveis. A reserva, em gasolina (de motosserras), assistia-se furtada em estações. A constante manobra, em inflamável, afluía em risco e tempo. O maquinário, em pesado, sobrevinha em evacuados tanques. O prejuízo, em “dor no bolso”, conduziu em reação. O chamarisco, em “inflamável adulterado” (acrescido de naftalina), apareceu deixado no ermo. Os ladrões, em outra obra, surrupiavam artigo. O acréscimo, em próprios motores, sobreveio em danificações e falhas maquinais. A procura, em oficina de reparos, revelou autoria. A avaria, em “laurel de distinção e instrução”, conduziu na cura. A ocasião, em descuido, cria ladrão. A verdade, em imprevista, desponta na acusação.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://g1.globo.com/

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