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sábado, 3 de dezembro de 2016

O acobertado suborno


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O profissional, no exercício do jornalismo, escrevia no favorável das administrações (municipais). O “puxa-saquismo”, no principal tabloide regional, sucedia na rotina (das colunas). Um tarimbado leitor, na ponderação dos escritos, pesquisou ensejo da expressão. Os governos, nas alternâncias (político-partidárias), sucediam no análogo embuste e enfoque. A avaliação, nas entrelinhas das alocuções, acorreu na curiosidade. A descoberta, na surpresa, apontou impensável e velado negócio. A filha, em função gratificada (em máximo), embolsava na classe de módica docente. O afago, no seio da família, contraía “apoio, fala e silêncio”. Os textos, na aptidão, perderam crédito e leitor. A obrigação, no apropriado autor, advém na abordagem da veracidade (na correção e equidade dos acontecidos). O jornalismo, na inquirição dos episódios, inclina-se na “insígnia da grana”. Os conteúdos, em “contagiados”, abrigam influências e negócios. As pessoas, no dinheiro, “alienam alma ao diabo”.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: https://receitasparasalvaromundo.com

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