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sábado, 5 de novembro de 2016

O minado boato

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O sujeito, no lugar do trabalho, achegou abalado e aborrecido. A xingaria, no baque, irrompeu harmonia (do recinto). A amiga, em colega (de trabalho), havia enviado informação. O emitido, em medida (na Câmara dos Deputados), seria da eliminação (do décimo terceiro salário). A resolução, no “silêncio da noite”, teria sido aprovada (em lei antipopular). O servidor, na minada fofoca, tratou de “repassar peixe podre” (aos pessoais). Os atingidos, em subtração (de ganhos), semelhavam “entrar em pé-de-guerra”. Os opróbrios, na “imputação de pragas”, afluíam na casta política. O receio, na restrição, adviria no dilema de cobrir dívidas. A conversa, na investigação (dos jornais), rescindiu na “nuvem negra”. As pessoas, no habitual da telefonia, convivem em atropelos e inquietações (em fruto dos lavrados impróprios). Uns, em dúbios interesses, amparam boatos e embustes. Os problemas, no desenhado, faltam de ocorrer no concebido. Os acomodados, na perda de direitos, acorrem em alarido e comoção.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://patriciaferreiraa.blogspot.com.br/

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