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segunda-feira, 7 de novembro de 2016

As relíquias dos porões

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Os filhos das colônias, em moradas, versaram construir arejados e sólidos porões. Os locais, no armazeno, contraíram distintas e múltiplas cátedras. Os amontoados, em abrigado das intempéries, caíram na variedade e volume. O exemplo, no expressado, rui em apetrechos, móveis, periódicos... Os afetivos, em espólios, avultam na parte. Artigos, no variado, ligam-se em facas, moedas, metais... Os achados, em ocasionais fatos, advieram em denodos monetários. O valor, em prata e ouro, contou-se em jóias e numerários. As notas, na inflação nacional, advieram no desvalorizado. Os cuidados, em demolições e reformulações, redobram-se no intuito (de achado excepcional). O fato, no molde, liga-se em “tesouro familiar”. A realidade diz: Os sortudos, em casual achado, silenciam-se na posse (do bem). O temor, na cobiça (do fisco), perpetra calar na ação. As guardas, no acúmulo (de tempos), visam cuidado das desditas da idade. O abrigo, no arejado e seco porão, confere ciência e contenção.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://drewdawnferguson.com/

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