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segunda-feira, 31 de outubro de 2016

O principal da instrução

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O sujeito, na classe de aluno, passou comprimido e encerrado anos. Os educandários, em circulados, ensinaram consumos e lecionaram crenças. O cálculo e língua, em disciplinas básicas, viam-se “inseridas goela abaixo”. O teórico, no assimilado (de duas décadas), ignorou essencial (ao sustento). O principal, na obra da formação (oficial), falseou no orientado (dos múltiplos cursos e fases). O empírico, no convívio (prático e social), apontou indispensável aprendizagem e substância. A sabedoria, no básico, caía na racional gerência e multiplicação monetária. O escasso dinheiro, no auferido (do suor), faltava das explicações e modelos de administração (na capitalização e propagação). O efeito, no diário da supervivência, incidia em persistidas penúrias e servilismos. O amigo, em colega de infância, auferia pouco e avultou império. O erudito, no epílogo, “bateu na porta do aparente iletrado” (na “imploração de serviço”). A situação das finanças, no capitalismo, define êxito ou malogro existencial.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.posfacio.com.br/

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