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terça-feira, 6 de setembro de 2016

O modelo do forneiro

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Os pioneiros, na migração (Hemisfério Norte-Sul), advieram na necessidade de adequações e reformulações. O padrão agrário/criatório, em clima temperado/frio (europeu), contrastava no subtropical/quente (sul-americano). A direção, no modelo do joão-de-barro, serviu de inspiração nas intempéries. As construções e culturas, no inserido dos espaços (direção do avanço das frentes frias), precisaram advir na proteção das chuvas e ventos. Os cultivos, em plantas susceptíveis as baixas temperaturas, incidiam em cerros e quebra-ventos (matos naturais). As apreensões, em abacate, banana, cana, chuchu, goiaba, entre outras, fluíam em lugares especiais e limitados.  O igual, na criação de abelhas, sobrevinha no abrigo das colmeias. A produção, na diminuição dos rigores (das geadas), caía na eficaz produção. A abertura, na porta do ninho (no clássico pássaro), sinalizava adverso dos ventos. O esperto, no útil ao agradável, institui ciência e ganho. Os humanos, na sobrevivência, precisam aprender com os ditos irracionais.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito das imagens: http://www.icemcaraubas.com/

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