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terça-feira, 13 de setembro de 2016

A ratoeira eleitoral

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O candidato, no anseio da vereança, recebeu recado. O “marinheiro”, em inicial viagem, adentrou na manha. A conhecida fulana, no encravado da vila (popular), acudia no interesse da divulgação. O conhecido, no idêntico partido, comunicou pedido (no “amor a causa”). A acolhida, na entrega da propaganda, adveio na curiosa solicitação. O carro, no empréstimo, cairia no necessário. O próprio veículo, no temporário crédito, viu-se largado. A minúcia, no esparso tempo, aconteceu na ligação (de amigo). O carro, em adesivos, achou-se parado na “zona” (meretrício). O companheiro, nas perambulações, valeu-se da condução. O fato, no precoce tempo, levou na requisição do bem. O condutor, na “barbeiragem”, “detonou veículo” (na idêntica noite). A anunciada publicidade, na prática, mostrou-se artimanha (“ratoeira” dos rivais). O exemplo, na sabedoria, descreve: “Arma, carro e mulher, na cedência, verificam-se impossíveis”. A política, no fecho da campanha, constitui em “salve-se quem puder”.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://www.fotosearch.com.br/

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