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domingo, 5 de junho de 2016

As primazias nas melhorias


O filho das colônias, no alojado urbano, adquiriu chácara. O encanto, na essência do interior, induziu no regresso às origens. O retorno, nas manhas do campo, deparou na série de avanços. A técnica, em herbicidas, maquinários e sementes, decorreu no parco tempo. A revolução agrícola, na ausência, fluiu na paragem. A ação, na velha propriedade minifundiária de subsistência, obedeceu ao ardil da qualidade de vida. Os investimentos, em plantios e reformas, acorreram na ação e noção. Os artigos, no consumo, fluíram na autoprodução. A apreensão, na abstinência de agrotóxicos, adotou primazia. A faina, na atividade, sucedeu em específicos itens. O exemplo, entre vários, foram abelhas, carnes, frutíferas, legumes, madeiras, peixes... A faina, no cultivo do oportuno alimento, assistiu-se em distração e ganho. O modelo urbano, no descomunal artificial, acode em anomalias de condutas e preceitos. O segredo, no sucesso existencial, consiste em fluir no rumo dos desígnios naturais.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.caterva.com.br/ 

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