Translate

domingo, 15 de maio de 2016

O xeque


O jovem, no borracho, inovou no arrojo e perigo. O sujeito, na encruzilhada de semáforos e vias, empacou no meio da pista. O propósito, no tumulto, foi inventar de orientar agitado tráfico. Os autos, no acelerado e cifra, desviavam do desatinado. O curioso, na conduta social, descreveu crenças e princípios. Os andantes e condutores, no vislumbre, caíram na análise e inércia. O conceito, na ingerência, tolheu retirado e tempo. O ente, no exemplo, poderia ter sido disfarçado Cristo. O desígnio, na parada, constituiria em aferir consistência e cristandade. As cidades, no aglomerado dos idênticos, revelam-se apáticas e desumanas.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://mensagensparaquemamajesus.blogspot.com.br/

Nenhum comentário:

Postar um comentário