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segunda-feira, 16 de maio de 2016

O discurso


A docente, em cronista, fadiga no arquivo. A bibliografia, na memória comunitária, afere-se acumulada e resguardada. Os periódicos, em compilações (livros e tabloides), acham-se agrupados. Os milhares, em páginas, atraem zelados na elaboração de artigos e teses. A servidora, no expediente (em escala de horários), descreve dezena de anos. A atuação, na expressão, assinala singular. A leitura, em tomos, despontou nula. Os títulos, na pose pessoal, ficaram estancados nas prateleiras. O exemplo, no hábito da leitura, cai no apego de poucos. As pessoas, na alocução, externam maravilhas e, no exercício, revelam natureza.

Guido Lang
“Artimanhas do Cotidiano das Vivências”

Crédito da imagem: http://goias24horas.com.br/

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