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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

A privilegiada aparição


A terra, na parca área, carecia do chame e graça. A monocultura, no ativo do milho, soja e pasto, criara fiel vista. O carpete verde, na alternância dos cultivos e searas, plagiava rotina no chão roxo. O agricultor, no abrigo da morada, caía no cansaço e monotonia. O lugar, na beira da via, incidia na falta do clássico espectro (panorâmico). O horizonte, no azul e verde, incorria na apreciação. A saída, no escasso tempo, alterou vistas. A admirável casa nova, na sala e varanda, vira-se direcionado no artifício dos açudes. A tríade, em abaixados aquários, acolhia fartos e graúdos peixes. A estirpe, no intervalo dos afazeres, assentava na apreciação e conversa. A representação, na analogia das competências, descreve caso. O ente, na inclinação, cai na indicada agilidade. Os cenários, em proveitos, calham na situação. O recinto, no acréscimo da fauna e flora, descreve vocação. O indivíduo, no dilema, deve enxergar ocasião. A beleza, nas índoles e olhares, sobrevém de quem contempla paisagem.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://sp.olx.com.br/regiao-de-sorocaba/imoveis/terrenos

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