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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

A análoga avaliação



O morador, no ambiente da linha, externou fineza e proveito. A betoneira, na cessão gratuita, acorreu nas dezenas de amigos. Algumas famílias, na altivez, erigiram cercadas e moradas. O débito, no esforço, caía na cata e devolução. A ocasião, no sensato locatário, calhou na dilatada cedência. A peça, em adiados meses, permaneceu ativa no serviço. O detentor, na definida situação, acudiu na compra de singelo gênero (queijo). O item, na eficácia do mercado, viu-se cotado no valor. A elegância, no cedido e decorrido (débito), cursara abdicada e ignorada. A dívida, no desfrutado, completou suprimida. O senhor, na mera cedência, adentrou na ponderação da fórmula. As gentilezas, na banal concessão, acertam no próprio prejuízo. Os ofícios, no realizado, requerem instituição de importâncias. Os escambos, dentre análogos, assentam no acerto imediato. O preceito, no molde de Jesus Cristo, carece de operar no sistema (capitalismo). As pessoas, dentre crédito e débito, alteram hábitos e humores.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.grupoorguel.com.br/

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