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domingo, 21 de fevereiro de 2016

A alma do negócio


O amigo e vizinho, na venda das terras, caía no empenho e tratado. A localização, no unido da propriedade, acorria na facilidade e proveito. A mecanização, no conjunto, evitava arrastos e demoras. A venda, na carência de capital, arrastava caso (no tempo). A aspiração, no vendo, adentrou na informação pública. Algum residente, na indiscrição, inquiriu nos intentos. O fato, na difusão, completou na acolhida de instigadores e interesseiros. O imóvel, na parca ocasião, aprontou inflacionado (na importância). Distantes, na desdita do cliente, externaram fantasiosas ofertas. O item, no padrão considerado cem, adquiriu estima de cento e vinte (em dias). O senhor, na oferta original, passou a balançar no indevido ajuste. O ajuizado, no período, determinou reavaliação da totalização. A realidade descreve: “O segredo sobrevém na alma do negócio”. O dinheiro, na falta de assento, muda acertado e somatório. A estima, na pessoa, distingue-se pela força das ações e expressões.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://sitiodotiojaca.blogspot.com.br/

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