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sábado, 12 de dezembro de 2015

O preconizado fruto


O peregrino, no amigo e conhecido, achegou-se na residência. O parceiro, noutro domínio, falou da condição do artigo. O colonial, no retirado da linha, mantém-se morador no aclive. O chão, no crespo ambiente, depara prodígio e próprio. A batata doce, no meio de ciscos e seixos, assume admiráveis atributos. O produto, no cozido do forno, assemelha-se no mel. O rural, na boa e gentil alma, acorreu na doação e satisfação. A sacola, na dezena de quilos, acertaria no mimo. O item, no contíguo da morada, acabou arrancado no instante. As graúdas e miúdas frutas, na agilidade da enxada, eram retiradas no crepúsculo (dia) e entranhas (solo). O forasteiro, na persistência, quis saldar artigo. O objetivo, na manha de mercador, incide em estimar aptidão e ocupação. A ideia, no usual provimento, advém em abrir negócio. O dinheiro, na licença, acabou alocado no bolso. O sujeito, na ciência e vivência, abstém-se em bulir bondade e caridade. O ardil, no convívio, advém em fidelizar convênios e relações.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://aventurasgastronomicas.com/

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