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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Os preceitos sociais


A senhora moça, na tarimba da essência, sobrevém na gama de amizades. Os conhecidos, nas várias entidades, disseminaram-se em eventos e lugares. As referências, nos comentários comunitários, mostram-se agradáveis e propícias. As palavras, no cotidiano das informalidades, acontecem na acentuada reflexão. O teor, em conselhos e querelas, verifica-se avaliado e ponderado. A realidade, nas décadas de vivências, ensinou preceito nas relações sociais. O dito-cujo, no desejo do bem querido, obriga-se a “engolir graúdos e muitos sapos”. As pessoas, na dimensão das conveniências e regalias, distorcem afirmações e fatos. As indiscrições, nos avisos pessoais, adotam-se relembradas. O apropriado, na manha dos distintos, versa em falar pouco e escutar muito. O indivíduo, no espírito crítico, avoluma conjugado de veladas antipatias. “Quem diz que pensa, escuta que rejeita”. As escolhas, na discrição, descrevem ciência. Deus, na falta de maldades, cintila atitudes e caminhos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.baudesentimentos.com.br/

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