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domingo, 15 de novembro de 2015

A querela dos engenhos


O ancião, na vivencia das confluências das etnias (açoriana, alemã e italiana), relatou diferença de criações. A banha, no período da ausência dos azeites e manteigas, assumia expressivo uso e valor. Os povoadores, no engenho dos suínos, calhavam dimensão das propriedades. Os criadores, no latino e nativo, persistiam na soltura. Os animais, em banhados e currais, eram criados e tratados. A comida era contida nos cercados. Os enxeridos, entre alemães e italianos, elaboravam os cozidos. A lavagem, no preparo e tratado, auferia costume. Os abrigos completavam redução de chão. Os estragos, na soltura, admitiam menor acuidade. Os iniciais, na razão de digerir vegetação aérea, acresciam anéis nos focinhos.  As batatas, na comilança, estreavam na rama. As reviradas, no chão, aconteciam posteriores. A diferença, em gerações, inscreve ares de anedota e bisbilhotice. As mutações, em parcas décadas, foram revolucionárias nas metodologias. A eficácia, na operosidade, apresenta abastança alimentar.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://carlosbritto.ne10.uol.com.br/

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