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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

A hábil saída


O habitante, na qualidade de morador urbano-rural, processou determinados cultivos. O solo, na chácara, caía no desuso. O objetivo, na escalada dos preços, havia em diminuir custos na nutrição. O alimento, no trato animal e humano, sucedia na elevada demanda. As culturas, no molde da abóbora, aipim, banana, batata e frutas, fluíam no mérito da plantação. As dificuldades, na demasia das chuvas e inverno tardio, ocorriam no alcance da rama. As mudas, na certa variedade de batata, calhavam na inexistência. O chacareiro, no círculo de amigos e vizinhos, inqueriu da arrumação. A variedade, no elegido, fazia-se indisponível. O conhecido, no versado lavrador, aconselhou na fácil e hábil obtenção. A sugestão consistiu em: “Busque comprar alguma unidade e aloque no chão. Os ramos, no curto tempo, advirão no disponível ao cultivo”. O artifício, no contíguo tempo, transcorreu na ação. Os colonos, na linha do próprio entendimento, conferem-se ardilosos e especialistas no ofício.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.infobibos.com/

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