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terça-feira, 29 de setembro de 2015

A habitual reserva


A mulher, no ambiente caseiro, advinha no excesso das aquisições e atenções. Os artigos, nas compras (promoções), caíam no amontoado e apinhado. O refrigerador, no trivial, advinha limitado e recheado. O lugar, no bem, sucedia no excepcional. Os itens, no acúmulo e precaução (preços), calhavam no estrago e validez. A energia, no consumo e preço, entrara no despercebido e exagerado. A saída, na adequada ocasião, versou na avaliação da prática. O hábito, na era da carestia e inflação, exigia distinta fórmula. A realidade, nos itens usuais dos comprados (semanais), auferiram alterações e limitações. A dona, na avaliação, constatou benefício (financeiro). Os artigos, no fresco e novo, ocorreriam no melhor balanço. O dinheiro, no mais precioso produto, incide na apropriada contenção. O conveniente, no desfecho, consistiu em carecer de certos itens. As trocas, na cultura da inflação, exigem firmes ajustes e balanços. A grana, no capitalismo, decorre na essência das confianças e espertezas.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://youpix.virgula.uol.com.br/

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